quinta-feira, novembro 30, 2006

Que passa....

Pois, boas. Haja perdao para a minha vinda aqui amiúde, mas tenho tido imenso trabalho por cá. eu bem sabia que um dia mais tarde ainda me iriam chover os pregoes de facilidade que andei no início do ano a cuspir. Nao é Coimbra em época de exames, mas também anda longe das ilhas Marianas em período de anticiclone. Faz-se um esforco... Depois de 3 fantásticos dias em Viena, que daqui a uns dias espero postar fotos, seguiu-se o exame de Neurologia que já está para trás e a presenca do Nocas e do Sousa cá (que conto também postar a única fotografia que tirámos, no laranja-porno dos cortinados do meu quarto). Foi uma sensacao única poder rever amigos a 3000km de casa e reconhecer neles o que já sabia de antes, acima de tudo que o Nocas ainda mantém o dom especial de conseguir chamar puta as raparigas que lhe apresento passados 5 minutos dessa introducao, e sem que nada lhe aconteca. Na semana que vem, seguem-se-lhes a Mariana, a Luísa, a Renata e a Bárbara. Entretanto, ando indeciso sobre que exame fazer para a semana, ou dermatologia que é um horror a vista e inda é um pincelao, ou ética que fui tentar falar com o homem sobre a possibilidade de fazer a cadeira sem ir ás práticas que estavam sobrepostas com outra cadeira e ele me respondeu que tenho é andado a gastar o meu tempo em bares a beber cerveja checa. Cabrao do gajo, é esperto. Mas hoje é dia de festa que o Uli faz anos e nao sei adonde vou acabar a noite. Já ontem foi uma alegria num mercado de Natal que é a traducao de Christmas Market para algo que nao há no nosso Portugallo. Sao as pracas que se enchem de pequenas barracas a vender possíveis presentes de Natal e uma coisa única que é o chamado Horké Červené Víno nebo Svařak (ok Joao, Gluehwein...) que nao é nada mais que vinho aquecido quando quente é coisa que nao se pode chamar á temperatura lá fora... É uma experiěncia que se poderia chamar única nao tivesse eu repetido essa singularidade quatro vezes ontem á tarde. Sem palavras...