Telegráfico
Em Cannes, armou-se a tenda, dormiu-se (quem pôde, eu pude), presenciou-se (quem pôde, eu não pude) assédios durante a noite, máquinas degoladoras, mergulhos à meia-noite (quem pôde, a Eva não pôde), nomes completos e conversas sérias por ter... Tudo numa noite só.
Mais um rabuçado deucalipto, enquanto se remava profissionalmente no Lago Titisee, com a "Selva" Negra como pano de fundo. Ninguém gostou do raio do rebuçado! Ninguém? Não, o João gostou.
Pelo que há de mais sagrado nesta vida: juro que no vídeo parece mais simples do que o que na verdade foi...
Mais do que um chamamento momentâneo, foi neste espírito de exortação colectiva que terminámos as noites todas em Freiburg. À Deusa Sara ainda oferecemos sangue e linfa de cordeiro, pêlos púbicos entrançados em espigas de milho e ainda o sacrifício de duas galinhas e cinco chinchilas.
E não só à noite. A Sara foi adorada também em romarias à lavandaria. E as máquinas de secar alemãs não são como as checas, secam mesmo!
O lusco-fusco na Stusie...
Pianada no Oka. Entendidos em solfejo, desculpem as síncopes fora de tempo e as notas fora de tudo, mas sabem, a cerveja checa... Oka 4ever!
Pianada no Oka. Eva foi a revelação. No final expulsaram-me das teclas...